domingo, 11 de dezembro de 2011

Não vejo a ponta de um corno...

Tardíssimo para a 19ª edição d'A Depressão de Domingo à Tarde, mas não vejo a ponto de um corno que ameace penetrar-me pelo abdómen de modo a impedir que eu escreva o que tenho a escrev... Ups! F**a-se... afinal... vai ter de ficar para a próxima... Ugh...


ENGANEI-VOS!


Sou forçado a demonstrar um tremendo ódio para com a expressão: "Não vejo a ponto de um corno"... Contudo, com muita pena minha, também a uso quando me parece adequada a determinada situação.

Encontro-me incapaz de perceber como isso pode descrever uma visibilidade deturpada... é demais para a minha capacidade intelectual, que já dei a entender ser de um nível invejável.

Raios, porque almejais querer ver a ponta de um corno? Eu encontro-me aqui a editar um novo post em frente ao computador que possuo, e posso garantir-lhe que vejo na perfeição e ainda assim não vejo a ponta de um corno... Se eu quisesse observar a ponta de um corno ia a um estábulo ou procurava no google images, também poderia visitar um grande proprietário com mais de 50 anos casado com uma jovem de 20...



(Já vê a ponta de um corno?)


Sinceramente,
Luíz Vasconcelos D'Andrade
Domingo, 11 de Dezembro de 2011

P.S.: Não percebo porque é que alguns homens se queixam de "não ver a ponta de um c***lho".

domingo, 27 de novembro de 2011

Senhor

Boa tarde caros leitores, lamento a espera (lamento mas é o c***lho) mas a inspiração divina não tem caído sobre mim... Nem sobre ninguém, mas que fique esclarecido que não tenho sabido sobre que escrever nem vontade de o fazer, contudo, têm aqui diante vós, a 18ª edição d'A Depressão de Domingo à Tarde, aquele que possui o potencial para ser o blogue mais bárbaro da história, em particular para as abéculas a quem aponto o dedo no meu show... O meu nome é Senhor Luíz Vasconcelos D'Andrade, e se ainda não se habituaram a essa ideia, vão dar uma volta ao bilhar grande.



Hoje falo-vos sobre o título nobiliárquico "Senhor", para ser sincero é um título que eu respeito como se não houvesse amanhã. Com recurso ao dicionário priberam da língua portuguesa, vou ajudar-vos a diminuir a vossa porca ignorância, e fazê-los ver o que é um Senhor...

senhor |ô|
s. m.
1. O que possuía honras ou coutos; fidalgo; o que possuía vassalos; o que tinha autoridade feudal.
2. O dono da casa em relação aos criados.
3. Indivíduo distinto.
4. Título nobiliárquico.
5. Tratamento de cerimónia.
6. Título dado aos homens no trato usual.
7. Amo.
8. Deus. = Elefante cor-de-rosa
dia do Senhor: o domingo. (Os dicionários são feitos por seres humanos, como errar humano, consequentemente isso poderá ser visível em certas definições. Eu sendo mais conhecedor do que a pessoa que disse que o dia do Senhor é o Domingo, encontro-me no direito de o emendar: dia do Senhor: o meu aniversário)
estar senhor de alguma coisa: conhecê-la perfeitamente.
ser senhor de si: ser independente.
ser senhor do seu nariz: não querer os conselhos de ninguém; ser soberbo e arrogante.

Quanto a esta última expressão, se estivermos a lidar com um Judeu inverte-se para: "ser nariz do seu senhor"




À minha nobre pessoa, nada me atinge com maior jarda de irritação, do que dizer a um abutre com mais idade do que eu algo do género: "Como está o Senhor?" e esse monte de estrume responder-me: "SENHOR? O SENHOR ESTÁ NO CÉU!"
Como se já não fosse descer suficientemente baixo reconhecer a minha inferioridade perante esse indivíduo chamando-lhe Senhor, esse gosma ainda tem o desplante de me mal-responder. E não fosse essa falta de respeito para com o meu sinal de respeito a única coisa negativa... dizer que o Senhor está no céu quando, claramente, não é apenas um Senhor que está no céu, mas vários, que consequentemente irão aterrar... da melhor ou pior maneira, é simplesmente uma absurdidade.




(Este tirou a carta de pilotagem com uma mulher ou com um asiático)


Já eu sou o tipo de Homem que adora que me tratem por Senhor, acho que é um sinal de respeito, não ofereço cá confianças... Mas agora somos primos? Andámos na escola juntos? E detesto que me tratem por tu quando não me conhecem, sou um gajo preconceituoso, se não me tratam por Senhor e ainda se consideram detentores do privilégio de me tratar por tu sem nunca terem ido jantar a minha casa devem ser: alcoólicos, drogados, pobres, mendigos, criminosos, gordos, católicos...

Mas é claro que muitos não têm, como eu, os requisitos necessários para que lhes chamem Senhor, eu até posso não ter vassalos e não ter sangue azul, mas sou dotado de uma competência superior, de um nível intelectual acima da média, de um telhado que é meu e não arrendado também... é importante referir isso.


Sinceramente,
Luíz Vasconcelos D'Andrade
Domingo, 27 de Novembro de 2011


P.S.: Se continua a ler o meu blogue deve ser idiota o suficiente para me chamar Senhor...

domingo, 30 de outubro de 2011

Religião

Eu sei, eu sei, procrastinar devia ser um crime... Mas não sabia mesmo sobre que escrever... 17ª edição da depressão de domingo à tarde, com Luíz Vasconcelos D'Andrade, como se isso fosse novidade. Mais uma crónica extensa e cheia de ódio que você não quer ler para não se sentir ofendido...

Vou falar sobre alucinações, dinheiro, poder, manipulação, controlo de massas, lavagens cerebrais e pedofilia... perdão, não é nada disso, vou falar sobre religião. São temas parecidos, eu confundo...



Mas não, não me vou meter aqui a descrever secamente todas as religiões, não vale a pena, pois a verdade é que todas elas têm como base um maluquinho que foi levado demasiado a sério.

Para mim as religiões são como o casamento entre José Castelo Branco e Betty Grafstein. Há tantas religiões como o número de plásticas que a Betty Grafstein já fez e todas elas tão credíveis quanto a criatividade musical do seu esposo. Para além disso tal como a eles, estão associadas a algumas religiões práticas duvidosas, também a algumas dessas religiões estão associadas quantidades brutais de dinheiro... Já disse o suficiente. A única diferença é que na religião o dinheiro é prometido aos pobres mas usado para excentricidades, enquanto que no casal anteriormente referido, é usado em excentricidades e ponto final.



Também podemos fazer a seguinte metáfora: O Cristianismo nasceu como o casamento entre a Betty e o JCB... com a morte de um Judeu, só que em vez de ser carpinteiro tinha uma empresa de jóias, vá um Jesus Cristo que sabia ser Judeu.

Talvez pense: "Epah todas essas críticas cheias de ódio parecem-me muito associadas ao Cristianismo..."
Pronto eu vou fazer críticas breves e sucintas em relação às outras duas religiões abraâmicas.

Judaísmo: Sabem como é que um padre católico viola um miúdo Judeu? Atira uma das suas muitas moedas para trás do miúdo e espera que ele tome a posição correcta. Porque é que um rabino não faria isso? Sacar uma moeda do bolso? Um Judeu?



Islamismo: ALAH! ALAH! ALAH ALAH! ALAH! ALAH! ALAH! ALAH! *BOOM!*

Mas defendo os pobrezinhos (sim eles são realmente pobres) dos muçulmanos pelo Governo dos USA os ter culpado de mandar abaixo o World Trade Center, só porque gostam de explosões agora tudo o que vai abaixo é culpa deles... Por amor de Deus...



Ide em paz, e não se metam na droga...


Sinceramente,
Luíz Vasconcelos D'Andrade
Domingo, 30 de Outubro de 2011

P.S.: MORTE AOS INFIÉIS!

domingo, 11 de setembro de 2011

Beber um copo....

Experimentem lá beber um copo seus filhos da p**a, deve escorregar bem na garganta deve... Armados em faquires ou o c***lho! E não sejam maricas para se meterem a beber copos de plástico.



Sinceramente,
Luíz Vasconcelos D'Andrade
Domingo, 9 de Setembro de 2011

P.S.: Feliz Aniversário 9/11!

domingo, 4 de setembro de 2011

Lisboa

Depois de um breve retiro espiritual, decidi tirar as teias de aranha deste blogue, pois é, tudo o que você menos desejava, apresento-lhe a 15ª edição d'A depressão de Domingo à tarde, eu sou o Luíz Vasconcelos D'Andrade.

Hoje vou-lhe falar sobre Lisboa... tanto tempo que você esteve à espera que eu voltasse a escrever e vou logo pegar num tema tão aborrecido, tão poluído e tão cheio de pedintes.

"Lisboa menina e moça... menina..."



A primeira coisa que vou apontar é que Lisboa tem sempre turistas e obras, podia simplesmente ter só obras ou só turistas, mas não. Eu sinceramente não percebo o que é há assim de tão giro para ver em Lisboa, é só trânsito, edifícios altos e chatos(pedintes)... Ai pronto, tem a praça Marquês de Pombal, o Terreiro do Paço, o Tejo, Mosteiro dos Jerónimos, Torre de Belém e outras cenas, mas que foi? Isso vê-se na Net... Quer tirar fotos? Imprime e diz que foi lá...

E depois aparece sempre aquele casal de turistas espanhóis super românticos que quer que você lhe tire uma foto. Eu cá prefiro usar esses momentos para atacar o facto de nós portugueses, independentemente de sabermos falar espanhol ou não, percebermos a maior parte das coisas que os espanhóis dizem e eles não perceberem piço do que nós dizemos. Sigam o meu exemplo:

Os turistas:
"Hola señor, por favor *faz sinal de estar a pedir que lhe tiremos uma fotografia*"

Eu:
"AH! Querem um saco de erva! Seus malandros, nem em Portugal fazem uma pausa para andar metidos nisso, sigam pela aquela rua, quando começarem a ver pessoal com mau aspecto perguntem o que eles têm."

Os turistas:
"*Olham um para o outro perplexos* Una foto? *repetem o sinal*"

Eu:
"QUE DISSERAM DA MINHA MÃE SEUS FILHOS DA P**A! VOLTEM PARA A M**DA DO VOSSO PAÍS!"



Agora que já despejei o meu ódio por turistas, os pedintes. Porque me irritam? Porque nunca pedem o que realmente querem, vejo-os a pedir dinheiro para uma refeição ou algo do género... Chamem o que quiserem a um chuto de heroína... E aparecem ainda alguns pedintes sem uma perna, ou com um pé aparentemente partido... amigo, dar-te dinheiro não vai fazer com que te volte a crescer uma perna ou fazer com que o teu pé deixe de estar partido, eu até confiaria se não tivesses braços, a ver onde irias injectar a heroína.

Estou a imaginar agora você a fechar esta página devido à minha suposta falta de sensibilidade ali em cima... mas ousem proferir que o que digo não é verdade... Eu pelo menos tenho mais sensibilidade que alguns deles... numa das pernas que eu tenho e eles não.

Enfim, o maior problema nem é o dinheiro ser usado na heroína, é quando uma pessoa até se dá ao trabalho de tirar a carteira e dar, por exemplo, 20 cêntimos, e aí eles refilam por ser pouco. Sinceramente, nós nem somos os culpados de eles estarem no estado em que estão... Mas provavelmente eles estão à procura de arranjar maneira de pagar a um psicólogo que lhes diga: "Suicídio é uma opção :)"

Tenho que explicar algo ainda, muitos podem não entender a diferença entre pedintes e arrumador de carros... Eu explico: os arrumadores de carros ajudam-no a ver o óbvio.



Por fim, outra coisa que me deixa cheio de comichão, é quando os saloios vão à cidade para tratar de coisas... Papéis ou compras... Não sei, mas há uma altura no ano em que uma família de saloios tem que ir à cidade. O homem da família que até já é conhecedor da cidade mostra-a à mulher e ao filho/filhos num pequeno passeio após tratar o que tinha a tratar, contando histórias dos seus tempos de juventude em que teve de ir a Lisboa ou lá trabalhou. O que mais se assemelha a uma micose para mim, é o facto dos membros família saloia falarem inadequadamente alto no meio da multidão, muitas vezes afirmando coisas dignas de um cabeça de vento como "EISH PRÉDIO TÃO ALTO, SE ISTO CAÍSSE AGORA ERA UMA VEZ!"... jure... contudo a maior demonstração de ignorância na família saloia vem sempre da parte da mulher, quando o seu homem decide mostrar-lhe o rio Tejo e ela reage da seguinte maneira: "F**A-SE QUE MAR TÃO BONITO!"


Sinceramente,
Luíz Vasconcelos D'Andrade
Domingo, 4 de Setembro de 2011


P.S.: Eu não falei nos Homens-Estátua... mas só queria dizer que o que eles fazem é buéda fixe.



(Nenhuma das imagens usadas me pertence)




domingo, 24 de julho de 2011

Amy Winehouse

É outra vez Domingo, caso esteja meio perdido. E eu sou o Luíz Vasconcelos d'Andrade com a 14ª Edição d'A Depressão de Domingo à Tarde.

14ª Edição... merece que se fale sobre drogas, como já é costume eu fazer... Mas hoje falamos de um recipiente para drogas... acertaram, Amy Winehouse. E porque associo 14 às drogas? Não vos interessa...



"They tried to make me go to rehab, but I said no no no!"

E o resultado foi o que aconteceu ontem. E sinceramente, até estou espantado comigo mesmo por finalmente estar a tratar um tema da actualidade, e não um tema que não lembra nem ao... pfff... sei lá, dizer menino Jesus é demasiado típico... Olhem que não lembra nem ao Carlos Silvino, f**a-se.

Caso a sua ignorância seja mesmo assim tão profunda, eu digo-lhe quem foi a Amy Winehouse, sim, quem FOI... por mais que esteja viva nos corações dos fãs, ela já não está entre nós. A Amy Winehouse foi uma cantora de *abre a wikipédia* Soul, R&B e Jazz. Tudo música de desempregados que passam fome.
O que me faz questionar como é que a Amy conseguiu sucesso... Bah... era gaja e tinha problemas com álcool e droga, por isso... Tudo coisas que o povo gosta.

Na minha opinião, o nome Winehouse não podia descrever melhor o que ela tão bem fazia. Pois no fim de uma noite, provavelmente, já teria tanto álcool no sangue quanto o de uma... casa de vinhos, adega?



Sinceramente, acho que é um nome espectacularmente espectacular, ou seja, não se digna simplesmente à simplicidade do ser decente, bom, muito bom ou espectacular, digna-se mesmo à grandeza do espectacularmente espectacular, coisa que suscita o interesse da população, especialmente quando salientado da maneira que eu estou a salientar. E pronto, esta deve ser a primeira edição em que eu faço um elogio a alguma coisa. Vou buscar o termómetro para ver como estou.

Aparentemente estou bem, mas se calhar tenho no sangue 1/100 do álcool que a Amy tinha no sangue quando deu aquele recente concerto em Belgrado. E pronto voltei ao normal, já estou a gozar à força toda.

Até já aparecem piadas sobre a morte da Amy Winehouse como: "Se ela for cremada não se transforma em cinzas mas sim cocaína!". Epah, porcos da m**da! A drogadinha morreu ontem e já estão a cascar na rapariga... Já não há consideração...



Não deixa de ser curioso o facto de ela ter morrido com 27 anos, seguindo assim outros músicos que tiveram problemas com álcool e drogas, passo a citar:

- Janis Joplin
- Brian Jones
- Jimmy Hendrix
- Ron "Pigpen" McKernan
- Jim Morrison
- Kurt Cobain
- Angélico Viei... ah f**a-se 28 anos... c**rão do BMW não se podia ter f**ido um pouco antes...

Só prova que só músicos decentes é que morrem aos 27. Sim a Amy Winehouse, contudo até fazia música decente, podia ser um degredo de pessoa, mas fazia música decente. Quero saber o que aconteceu ao cabelo dela... morreu de desgosto ou fugiu?

Acho que é uma lição para os miúdos e pessoas com dúvidas se hão de usar drogas ou não... epah, força nisso, mas não abusem...

"They tried to make me go to rehab, but I said no no no!"

Pois... deitou-se na cama que fez... *sniff sniff*

Ainda assim diz-se que a causa da sua morte é desconhecida... HA!... esperem... HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!

Sinceramente,
Luíz Vasconcelos D'Andrade
Domingo, 24 de Julho de 2011

P.S.: Too soon?


(Nenhuma das imagens usadas me pertence)

domingo, 17 de julho de 2011

Shampoo

Caros, caríssimos, e mais ou menos caros (coisas baratas a ler o meu blog é que não f**a-se).

Para de novo o seu Domingo animar, Luíz Vasconcelos D'Andrade vem opinar.

Foi na Sexta-feira que bebi algo ainda mais antigo que eu, água... Naaaaah estava a reinar, bebi Hidromel, é muito bom, recomendo, procure pelos Lucitanea, estão no Mercado Medieval De Óbidos neste momento.




Tratando agora do assunto em questão... Shampoo. Deve estar a perguntar-se porque raio estou a falar sobre uma coisa que os pobres desconhecem. Resposta mais simples não haverá... É porque posso!

Antes de mais, os pobres não é que desconheçam a existência de Shampoo, mas você é demasiado ignorante para distinguir "não perceber" de "desconhecer". Por esta altura começo a achar que você odeia mais os pobres que eu próprio.

Bem, mas porque não percebem os pobres o Shampoo? É que esses... esses... esses esgotos ambulantes acham-se inteligentes. Quando não são... E com o número de drogas compradas através de dinheiro roubado, já estão em condições suficientemente degradantes, isto é "queimados", que acham que as moscas são uma tecnologia que anda por aí a limpar o lixo e incluindo a lavar-lhes a cabeça e dar-lhes de banho. Lá porque elas comem cocó, não quer dizer que andem por aí a limpar o lixo no mundo, se assim fosse os pobres já estavam extintos.

E onde é que este meu desrespeito pela dignidade humana é grave? São os próprios pobres que desrespeitam a sua própria dignidade.

Continuando... Não é contudo possível deixar de denotar a coincidência que encontramos no nome: Sham+poo. Sendo sham fraude e poo cocó. Cocó fraudulento? Andamos a lavar a cabeça com cocó fraudulento? Pronto, também podia dizer Champô e acabava-se a discussão, mas não digo... e porquê? Não, não é só porque posso. É porque quero.



(Pronto... um gajo procura cocó no google e encontra esse tipo de jóias, e também encontrei um cão a apanhar o seu próprio cocó, mas não achei que fizesse sentido... se bem que esta imagem... Deixemos essa imagem estar. Eu também só coloco imagens para o post não parecer tanto uma parede de texto aborrecida por isso...)

Apesar do Shampoo ser muito importante nas nossas vidas, para lavarmos o nosso cabelo e outras coisas... tenho ainda um sem fim de críticas a fazer ao produto... vá uma crítica só. PORQUE É QUE HÁ SHAMPOO PARA TANTA M**DA?

M**das que os Shampoos fazem:
- Liso
- Encaracolado
- Volume
- Brilho
- Reparar e Proteger
- Anti-queda
- Anti-caspa
- Coiso pa cabelos oleosos
- Ondulado
- Anti-frizz ou lá o que é
- Estilo cabelo da tua mãe

Epah, e no que é que isto está mal? Imaginemos uma pessoa que tenha queda de cabelo e caspa. O que faz? Usa dois Shampoos? E como conseguinte 2 condicionadores? E etc. e etc. E grave nem é o dinheiro que se gasta, que forretas só os pobres. É pela água do nosso planeta, é pelo tempo perdido... É demais.

Não me admira que os pobres não percebam o Shampoo, sinceramente. É que realmente é algo complicado, pelo menos para a sua ignorância intrínseca, que os leva a pensar que um banho é quando entornam um copo de cerveja em cima deles.

Eu digo isto, mas se uma pessoa tem queda de cabelo, caspa, cabelo seco, um volume nojento, uns caracóis todos mal definidos, cabelo frizado, cabelo oleoso e ainda quisesse ter o cabelo como o da tua mãe, só há um Shampoo que resolva isso... Sim, ácido sulfúrico.


Sinceramente,
Luíz Vasconcelos D'Andrade
Domingo, 17 de Julho de 2011


P.S.: Desculpem a escassez de piadolas, estou sem inspiração... há algum shampoo para isso?



(Nenhuma das imagens me pertence)

domingo, 10 de julho de 2011

X-Pop

You fucking piece of shit, I'll kill you...

Porque é que comecei a 12ª edição d'A depressão de Domingo à tarde com essa frase em idioma estrangeiro?
Em primeiro lugar:
- Porque posso.
Em segundo lugar:
- Porque quis.
Em terceiro lugar:
- Porque mando.
Em quarto e último lugar:
- Porque acho a frase engraçada.

Mais uma vez, para tornar o seu Domingo menos depressivo tem aqui consigo Luíz Vasconcelos D'Andrade.

Antes de falar sobre o tema que escolhi para hoje vou falar-lhe sobre o que se tem passado na minha vida. Ora ontem à tarde ocorreu um evento na minha casa de banho que mudou completamente a minha vida, e não, não foi masturbação (isso já foi há mais tempo). Ontem vomitei, não me pergunte porquê pois você não têm nada a ver com isso. Por tanto... vomitei, ou, se preferir, "greguei" e, posto isto, cheguei a uma importante conclusão. Outrora eu disse que gregar era dar à luz um grego, depois de ontem, o que penso é que, quanto muito, gregar é dar a luz um cigano ou outra espécie de pobre muito feia. Provavelmente diz-me agora: "Espera lá, está a insinuar que os ciganos são pobres, com tudo o que eles têm?" E eu respondo-lhe que por mais bens materiais que eles tenham não deixam de ser pobres em beleza.


(Ciganos a.k.a. feios sem classe)

Ora, hoje falo-lhe de um produto, que, supostamente, é um gelado, mas que na minha opinião é só o primeiro passo para a legalização de drogas. Pois é, X-Pop.

O que é o X-Pop? O X-Pop é um gelado que, na minha opinião, possui substâncias alucinogénicas. Tirem as vossas próprias conclusões:



Analisando o anúncio: É factual que ambos os cachopos já tinham tomado substâncias duvidosas antes de comer os "gelados", pois vêm os X-pop's a flutuar e como se não bastasse, a brilhar. Isto quando na verdade os gelados deviam estar enterrados na areia já meio mordidos por outros drogados. Isto leva-me a dizer algo com que muitas pessoas concordam: OS PAIS DE HOJE NÃO SABEM EDUCAR OS PUTOS! Eu se pegasse em algo que encontrei no chão que não sei em que mãos andou, muito provavelmente seria ameaçado pelos meus pais para largar isso e não repetir a gracinha, enfim.

Em segundo lugar os miúdos transformam-se em leões antropomórficos e vão combater um vilão submetendo-se a diversos a perigos. LSD ou DMT? Eis a questão.
Gosto especialmente da cara do garoto quando se pergunta: "O que está a acontecer!?"



Mas pronto, se calhar sou eu que já tenho certa idade e isto não me cabe na cabeça, quer dizer, tenho menos de 20 anos... mas isso não deixa de ser uma idade certa. Afinal o que é uma idade incerta? Só se tivesse sido abandonado pelo os meus pais e não tivesse nascido num hospital de modo a não haver documentação sobre o meu nascimento e mais ninguém soubesse em que dia nasci, aí sim tinha uma idade incerta... (Ok... e isto veio a propósito de quê?)

Continuando. No entanto, o X-Pop é uma droga que apesar do efeito forte tem pouca duração como pudemos verificar, nem 1 minuto durou.

Enfim, sempre que vejo o dito anúncio não me contenho, uma onda de raiva toma conta de mim. Como é possível, dois pais deixarem os filhos ir, em tenra idade, para este tipo de vida, explique-me lá? Ou se calhar os miúdos não têm pais... De qualquer das maneiras... Um dia a Olá mete um filme Snuff para anunciar um novo gelado, aí é que as coisas foram mesmo longe de mais.

Já agora, "E FAZ ESTALINHOS!". Inocente a cachopa que disse a frase. Em menos de 10 anos irá descobrir outras sensações bem mais potentes que uns simples estalinhos...


(O Carlos Silvino aprova)

Mas tenho de dizer, eu já experimentei o dito X-Pop... para além de ter passado por homossexual, aquilo não teve efeito nenhum. É um gelado... que está ali tipo, a ser gelado e... é isso.

Devo ainda apontar, que quando eu era miudinho, havia um iogurte que muito me fez sofrer. Primeiro o sabor o nem era grande coisa, e depois, no anúncio, o miúdo após comer o iogurte mostra a barriga, na qual aparecia uma carinha sorridente branca, tão sorridente quanto o sorriso do Carlos Cruz após ver o dito anúncio (Isso miúdo... levanta a t-shirt... hmmmm...). Ora, eu pedia sempre à minha mãe para me comprar esse iogurte cujo nome não me lembro, e muitas lágrimas chorei por não conseguir fazer o sorriso aparecer-me na barriga...


Sinceramente,
Luíz Vasconcelos D'Andrade
Domingo, 10 de Julho de 2011

P.S.: Porque é que é X-Pop e não X-Rock ou X-Jazz? M**da para o Pop.


(Nenhuma das imagens usadas me pertence)

domingo, 19 de junho de 2011

Que bicho é que te mordeu...

Depois de bastante muito bué tempo a deixar este blogue a ganhar pó, (*fungadela* I can smell it... Cocaine...), por falta de vontade e ideias, apresento-vos a 11ª edição d'A Depressão de Domingo à Tarde. (Já se arranjava um logótipo btw mas não sei quantas edições é que são necessárias para me tornar cocó em relação a esse tipo de coisas e me oferecerem um fato caro juntamente com um charuto e uma garrafa whisky velho).

O facto de não postar uma depressão de domingo à tarde há algum muito tempo, deve ter levado a minha legião de fãs e de leitores ignorantes, que apesar de odiarem o que escrevo por dignar-me à peripécia de os insultar múltiplas vezes continuam a cá vir, (ou não fossem eles ignorantes) pensarem o seguinte: "Luíz Vasconcelos Pires D'Andrade... que bicho é que te mordeu?"

Pois eu não sei ao certo se pensaram realmente isso, mas como eu sou um alienado e vivo de realidades alternativas (skunk ass perp skerp from up north d00d), não me interessa realmente se pensaram isso ou não para debater o assunto, afinal o blogue é meu para toda a eternidade.



O que eu vos digo é que se um caramelo/caramela fosse ter com vocês e vos dissesse: "Estás com má cara, que bicho é que te mordeu?" Eu só vos digo, eu não sou de intrigas, mas se eu fosse vocês eu diria algo do género: "FOI A TUA MÃE OH FILHO DA P**A!" Mas já a ideia de um caramelo falante é algo estranha... tenho de ter mais cuidado com aquilo que como/bebo ou onde ando com o nariz para ter estas ideias...

No meu caso, aceitaria sim a pergunta, que na minha opinião soa ofensiva, se me dissessem: "Foste ver Tony Carreira? Que bicho é que te mordeu?" E porque é que eu menciono um dos cantores do pior que se faz em Portugal agora? Porque ontem, por motivos de trabalho tive de assistir a parte de um concerto dele involuntariamente. Sim, eu não vi porque quis, eu vi porque o concerto foi mesmo ao lado do meu local de trabalho.

No entanto há que dar o mérito ao Senhor, porque ele conseguiu mover gente suficiente para caso eu me quisesse suicidar, devido à sua música horrível, saltando pela varanda do edifício onde eu estava a trabalhar, havia gente suficiente para amparar a minha queda e provavelmente levariam-me num colossal crowdsurf por uma estrada de pessoas onde os sinais de trânsito são: "Tony, eu amo-te!"; "Tony, faz-me um filho!"; "Tony, queres ser avô do meus netos?" "Tony, f**e-me aqui!"



Mas eu não tenho inveja do Tony, quanto muito tenho pena, porque as únicas fãs dele são mulheres portuguesas na casa dos quarenta ou mais já com varizes, hérnias, e por serem portuguesas já implica bigode a.k.a. buço... E sinceramente nem gostam assim tanto do Senhor, citando um amigo meu, se disserem que vem aí o António Manuel Mateus Antunes, ninguém abre a boca, quanto muito perguntam quem é o Senhor e exigem o Tony, mas se disserem que vem aí o Tony Carreira, nasce um rio de "nhanha" com nascente nas vaginas das quarentonas e cinquentonas azeiteiras e idosas, e com alguma sorte de uma trintona. Epah, mas que bicho é que lhes mordeu?. E é aqui que vocês deixam de ler o que escrevi devido ao nojo que já meti.

Reparem o Tony é tão grande que já escrevi mais sobre ele do que sobre a expressão "Que bicho é que te mordeu...", mas pode ser que consequentemente ganhe mais leitores assim.

Depois também existe a expressão "tocar ao bicho", o que me leva a rezar para que não esteja relacionada com a expressão que hoje comento. Caso esteja, vou andar pela rua a perguntar às pessoas que passam: "Que pénis é que lhe mordeu?"



Ainda estou à espera do dia em que me perguntem "Que animal da classe Insecta é que te perfurou a pele de modo a que agora tenhas dor, sendo isto uma metáfora para te perguntar o que tens?"

Sinceramente,
Luíz Vasconcelos D'Andrade
Domingo, 19 de Junho de 2011

P.s: Da próxima vez que me perguntarem que bicho é que me mordeu eu respondo algo do género: "Olha foi uma Ophion luteus, estou c'umas dores horríveis!" Isto apesar de preferir responder: "Foi a tua mãe!"



(Nenhuma das imagens me pertence, foram todas encontradas no Google.)

domingo, 15 de maio de 2011

Camarão

Hoje é Domingo, outra vez.

Eu sou o Luíz Vasconcelos d'Andrade e hoje vou falar-vos sobre um pouco da minha infância.

Ora vou contar-vos um episódio da minha vida que me mudou completamente enquanto ser humano, e provavelmente veio a influenciar todas as ideologias que defendo hoje e maneira de olhar para o mundo.

Passou-se quando eu era um garoto e tinha ido com o meu Pai à praia, altura em que ainda gostava de praia. O que sucede é que, enquanto o meu Pai andava à procura de navalheiras debaixo das rochas, eu ficava a olhar para os cabozes a nadar, tal não foi o meu espanto, quando vi pela primeira vez um camarão vivo.



Até hoje, aprecio bastante o sabor do camarão, chegando este a ser talvez o marisco que mais aprecio.

Você hoje deve pensar que eu não apontarei a sua ignorância só por estar a falar de algo como a minha infância. Pois, o que é um camarão? Não é uma cama grande, garanto-lhe, provavelmente só não sabe porque não tem dinheiro para comprar semelhante petisco.

"O termo camarão (do latim cammārus, caranguejo do mar, camarão, lagostim, derivado do grego kámmaros, ou kámmoros) é a designação comum a diversos crustáceos da ordem dos decápodes, podendo ser marinhos ou de água doce."

in Wikipedia

Bem, provavelmente ainda não viu de que forma é que o facto de eu gostar de camarão mudou tanto a minha vida. Pois nesse dia em que vi o tal camarão, pensei: "Bem, eu gosto de camarão, tenho um balde, e o gajo mexe-se devagar". Que fiz eu? Peguei no balde e enfiei-o dentro de água na esperança de o apanhar. O que se seguiu foi uma extrema revolta, porque assim que enfiei o balde na água, o camarão tomou uma velocidade doida para fugir. Ainda hoje estou digerir essa irritação, e quem me vê a comer camarão consegue ver a fúria nos meus olhos.



A conclusão que tirei depois do sucedido foi: "O camarão é uma grande filho da p**a!"

Sinceramente,
Luís Vasconcelos D'Andrade
15 de Maio de 2011

P.S.: Por alguma razão sou ateu, se Deus existisse deixava-me apanhar o camarão. Porra pá, era a felicidade de uma criança que estava em jogo.



(Nenhuma das imagens usadas me pertence)

domingo, 8 de maio de 2011

Pobres

Boa Tarde caríssimos leitores, apresento-vos a 9ª edição d'A depressão de Domingo à tarde, com satisfação e um pouco de ódio. O espectáculo vai começar.

Ontem, pela primeira vez, toquei ao vivo com uma banda. Fui convidado para tocar uma música que sabia tocar em guitarra eléctrica e lá fui eu, na minha sincera opinião, tive um desempenho medíocre.

Hoje, relembrando o dia anterior, pensei cá para com os meus botões: "Luíz... sabes quem é que nunca ia conseguir fazer o que fizeste? Os pobres. Porquê? Porque os pobres não se interessam por música! Tanto instrumento musical nas lojas à espera de um dono tal cães num canil, tanto professor a querer ensinar pessoas para aprenderem a tocar um instrumento musical, e eles quietos, PREGUIÇOSOS!"


("Olhem para mim, sou tão pobre, etc." Eu até oferecia esperança a esses garotos, mas são demasiado classe baixa para conseguir lidar com isso.)

A única diferença entre um instrumento musical ou um professor que quer ensinar alguém a toca-lo e os cães num canil é que para possuir um instrumento musical ou professor é preciso pagar bem. Bem, há sempre o gasto com veterinários e comida, mas vamos esquecer isso, certo? Acho bem que esqueça.

No fundo, é por isto que eu odeio pobres, porque estão sempre preocupados apenas em ter uns trocos para comprar comida, tabaco(que só faz mal à saúde) e embebedarem-se(que se fizer mal à saúde pelo menos a mim não me interessa. Compram essas coisas que dizem ser essenciais para sobreviverem mas depois não compram instrumentos musicais e não ajudam a desenvolver a economia deste País, assim como se tornam pessoas desinteressantes. Esquecem-se também que há uma coisa essencial que nunca vão conseguir comprar, que é o verdadeiro amor, que nunca terão com aquele cheiro horrível.



E depois são pessoas incultas, não se consegue ter um conversa de jeito com um pobre. A última vez que tive uma boa conversa com um pobre foi a discutir uma vitória do SLB. Pah, comprem uma porra dum livro para aprender alguma coisa. E um livro não é o jornal Record. Ou sustentem uma mensalidade de Internet para se enriqueceram culturalmente. E o mais interessante, é que depois metem-se em espaços onde conseguem aceder à Internet gratuitamente a jogar jogos e a ver gajas.

Pior, é quando para além de pobres são analfabetos, é óbvio que isto só acontece no caso dos pobres mais velhos, que passam uma vida inteira de miséria e não são capazes de se sustentar para irem pelo menos para o patamar de classe média. ESCUMALHA! Lembro-me de na Escola Primária ser um grande leitor e raramente tropeçar nas palavras ou gagagagaguejar a ler, pois, quem é que tropeçava sempre nas palavras e gagagagaguejava sempre? OS POBRES!

E depois os pobres mais novos nunca parecem infelizes, apesar de se vestirem mal e cheirarem mal. Outra coisa que me irrita profundamente nos pobres, é eles terem uma péssima noção de fashion, e combinam mal as cores das roupas que vestem. Acham difícil fazê-lo? Façam como eu, vistam-se de preto dos pés à cabeça. Ainda por cima é uma cor tão elegante. Ou será uma ausência de cor tão elegante? Estou confuso. O que me confunde ainda mais é o facto dos pobres mal-cheirosos conseguirem arranjar uma parceira e eu não...



Apesar dos pobres mais novos nunca parecerem infelizes, os pais deles estão sempre taciturnos, isto é, com uma cara de quem diz: "Sou pobre, etc."

Outra coisa que me irrita profundamente nos pobres, exclusivamente no caso dos sem-abrigo, é o facto de procurarem comida no lixo. Alguém que os informe que isso é como encontrar uma nota de 100 euros num monte de folhas verdes. AH! Esqueci-me, os pobres não são esquisitos, eles também comem cascas de fruta, caroços e coisas podres.


(Lixo!!!! Nom nom nom nom!!)

Tenho que apontar algo no entanto, é que eu sou um verdadeiro não esquisito e não esses pobres, eu sei que a linha entre uma coisa e outra pode parecer ténue, mas uma coisa é não ser esquisito, outra é ser porco.

Por isso, como um culto senhor disse, e muito bem, se queremos ajudar os pobres, por exemplo, com roupa, é a meter o que já não nos serve ou já não gostamos no lixo e mandar as instituições ir apanhar no rego. Eu no meu caso, era bem capaz de meter os frascos de shampoo no lixo, depois de supostamente vazios, para ver se esses malditos pobres passam finalmente a cheirar a pessoa.


(280 ml na práctica)

Sim, frascos de shampoo, supostamente vazios, porque quando pensamos que os frascos estão vazios porque por mais que apertemos o shampoo não sai, na verdade ainda há um bocado de shampoo dentro do frasco. É óbvio que podia pegar numa tesoura ou numa faca e cortar o frasco, de modo a conseguir tirar o shampoo que resta, mas sou demasiado chique para semelhante peripécia. *

Curiosidade: Sabem como é que se sabe quantos pobres vivem numa localidade para fazer estatísticas? Não, não é a fazer perguntas às pessoas sobre o tipo de vida que levam, ou qualquer outro tipo de coisa formal. Existem pessoas especializadas em saber quantos pobres existem em determinada localidade só pelo cheiro da mesma, então imaginem o fedor da Amadora. Até porque curiosamente, a riqueza obtida a partir de furto não melhora o cheiro de um indivíduo, particularmente em bairros sociais, o indivíduo passar a ter um cheiro a erva acrescido, ou um nariz empoeirado, ou até mesmo em alguns casos, indícios que provam o uso habitual de seringas nos braços.

Concluindo, odeio pobres, dizem: "Ah e tal, não temos dinheiro, e a segurança social não nos ajuda." e eu digo: "Vocês são é uns unhas de fome da m**da! A única segurança social de que vocês precisam é o álcool!"

Sinceramente,
Luíz Vasconcelos D'Andrade, um Senhor que nunca será pobre
Domingo. 8 de Maio de 2011

P.S.: Devem ter reparado num asterisco no final de um dos parágrafos, façam o seguinte, substituam todas as vezes, que disse "frasco" por testículos e todas as vezes que disse "shampoo" por sémen.

domingo, 1 de maio de 2011

Hard Rock

Espero que esteja a passar uma horrível tarde neste Domingo, pois de outra maneira não conseguirá apreciar devidamente a minha opinião/teoria/facto não tão factual de hoje. Eu sou o Luíz D'Andrade, como é o seu dever saber enquanto ser humano e estou aqui neste Domingo para o entreter com um belo texto cómico e inútil opinando sobre determinado tema.

Como reparou, ou não reparou devido à minha escassa fama, estive 2 ou 3 semanas sem escrever, o que é facto é que estive de vacances, e eu respeito as minhas vacances. Basicamente o meu lema durante o período de férias é, adaptando-me à linguagem dos dias de hoje: "Não fazer piço!".


(Eu odeio praia mas é essa a imagem mais facilmente associável a férias e às vezes há que ignorar o ego e colocar uma praia como imagem instead de um jardim)


Hoje exploro um tema deveras interessante. DEVERAS! Falo-vos pois então de um estilo musical, orgulho por Portugal e bêbados com um cabelo de tamanho colossal. Caros, guitarras barulhentas e amplificadores com o volume elevado, coisa que nunca se imaginaria no século XVIII. O Hard Rock.

Não terei resumido afinal de contas com esta curtíssima introdução ao tema o que é o Hard Rock? Pois, mas ter sítios por onde devanear não me faltam.

Para leigos e ignorantes como possivelmente você será, e não me interessa que não seja, limite-se a colaborar para a minha escrita soar coerente e diga: "Eu sou um ignorante." e diga também: "Eu sou tão ignorante que não sei o que significa ignorante."

Durante uma determinada altura, o Hard Rock e Heavy Metal eram tomados como sinónimos, até que se reparou que o Hard Rock era fiel ao blues e um pouco de swing na sua batida, e não perderei tempo em explicar-lhe que raio é blues e swing, enquanto que no Heavy Metal de certa maneira, dizendo de uma maneira mais rude para você perceber, c***va no swing e punha-se mas era com riffs agressivos e distorcidos.

Alguns exemplos de bandas de Hard Rock são, a que todos os parolos ouvem, Guns N' Roses(E pronto perdi todos os meus leitores com este comentário), Van Halen, Led Zeppelin, Deep Purple, a puxar para uma onda mais glam, Mötley Crüe, Whitesnake, Poison, D.A.D., ...



Ok, então o tema é bêbados, música barulhenta e cabelo comprido, e a parte do orgulho por Portugal? Pois, caro leitor, hoje apresento-lhe um facto não tão factual.

Quantas vezes disse já que Portugal é só Fado, Futebol, Novelas, Mulheres com bigode, Bacalhau e nada mais? Pois é, se ainda não chegou lá é porque é a pessoa mais duh desta nação.

A verdade é que foi um Português, um homem pacato, respeitador da tradição que é ser Português, isto é, possuir bigode, ser bêbado, ser católico, e bater na mulher que inventou o Hard Rock. Ora Júlio Cipriano era contra a nova onda do Rock com o lema "Sexo, drogas e Rock N' Roll" e opunha-se violentamente contra o estilo musical e o modo de vida.



Um dia Júlio foi a um concerto de uma banda de Rock do Reino Unido de propósito para os insultar, e entre "FILHOS DA P**A! C**RÕES DE M**DA! C**AS DE SABÃO!", Júlio gritou: "ARDE ROCK! ARDE! ARDE".

A banda de Londrinos ouvindo isto reuniu-se e discutiu: "Hey that nice man over there, did you hear him?", "Yeah, that sir said we are an Hard Rock band!", "Bloody hell, that shit will sell millions.", "Yeah, it's a whole new thing starting! Yay!", "Let's tell these stupid portuguese pricks we are an Hard Rock band.", "Ok, ok, I'll just smoke a fag, and then we will tell them", "That shit is not acceptable!", "Fuck off!"

E depois disso eles acabaram... Se não percebe inglês ok, eu vou perder tempo em traduzir o que escrevi só para si, "Olha aquele c**a disse que nós somos Hard Rock", "Yay, isso vai vender", "Vamos dizer que somos uma banda de Hard Rock aos generosos portugueses", "Vou só fumar um cigarro, depois dizemos." "Isso não é aceitável!" "Vai-te f*der". E depois disso essa banda acabou. O termo Hard Rock foi depois acolhido por bandas influenciadas por essa banda, digo eu.

Sinceramente,
Luíz Vasconcelos D'Andrade
Domingo, 1 de Maio de 2011

P.S.: Reparem como eu c**uei completamente no facto de hoje ser dia do trabalhador.

(Nenhuma das imagens me pertence, encontrei-as a partir de pesquisas no Google)

domingo, 10 de abril de 2011

Ressaca

De novo, uma horrorosa tarde de Domingo, em que podem contar com a minha presença. Luíz Vasconcelos D'Andrade para vos entreter com um testamento opinativo sobre determinado assunto, maior parte das vezes polémico ou simplesmente completamente [Dois advérbios de modo seguidos! (São advérbios de modo não são?) Chupem!] estúpido.

No passado Domingo, minha nobre pessoa, não sentiu vontade de escrever, até porque não sabia sobre o que escrever, e estava com uma tenebrosa dor de cabeça. Tal não foi o meu espanto quando descobri, dias mais tarde, que essa dor de cabeça iria ser a minha inspiração para a 7 ª edição d'A depressão de Domingo à Tarde. Não fazem ideia do jubilo que corre dentro de mim ao postar mais um texto. É como ver uma criança crescer uns tantos centímetros todos os Domingos. *Lacrimejo de alegria*

Se podia escrever uma opinião sobre as Férias de Páscoa? Podia, e não vou imitar a frase da ZON para parecer trés chic. Talvez você pensou que iria escrever algo do género, mas eu sou imprevisível! HAHAHA! SOU COMO UMA LAGOSTA!



Lagostas... lentas e imprevisíveis. Só são rápidas para magoar e para além disso são um método primitivo embora, digo eu, eficaz, para castração. Um bem-haja para os eunucos, por alguma razão aleatória, talvez por deixarem mais mulheres para homens com "instrumento" tipo eu.

A razão pela qual hoje me movo(sim, escrever cansa, sua ignobilidade):



Ok, não exactamente pelo vinho, mas pelo efeito que tanto esta, como outra bebida alcoólica, pode causar num indivíduo no dia a seguir a uma ingestão abusada do mesmo. Chamam-lhe ressaca.

Para os mais leigos, a ressaca é um mau-estar após embriaguez. Ou, para os ainda mais leigos, é uma p**a d'uma dor de cabeça, tipo, puto, às vezes até vamos ao gregório, tásaver? Mesmo lixado, é tipo apanha-se depois d'uma p**a bobadeira, lol, tipo puto.



Gregório... senhores... É assim que os Pais educam os filhos. Educam os seus filhos de modo a que chamem "gregar" ao vomitar pela ingestão de álcool em demasia. Aliás, educam os seus filhos de modo a que bebam álcool antes dos 16. Mas o que é isto? Inadmissível. Primeiro, é estúpido porque Gregório é um nome próprio, e gregar, bem, eu acho que gregar é quando uma mulher grega tem um filho, ao pari-lo está a gregar, a fazer nascer um grego, digo eu.


Depois de uma introdução com a interpretação comum de ressacar com abordagem ao termo "gregar", aqui vem o que penso.

Ressacar é um verbo com prefixo re-, que designa repetição e sufixo sacar, que dito de uma maneira corrente significa roubar, do género: "O Maurício sacou a nota de 25 euros do bolso do Xico" ou "O Cipriano sacou pornografia da Internet". Na verdade existem definições mais pomposas para sacar, mas é escusado. Tal como é escusado o significado corrente de sacar. Pois é, nem esse significado corrente de sacar vou usar na minha opinião.

Você provavelmente, ou diria que ressacar é o mau-estar após uma embriaguez ridicularizando a minha tentativa de contrariar isso, ou que, se eu realmente quero dar uma opinião sobre o significado de ressacar devia usar sacar como sinónimo de roubar, mas sinceramente, eu estou a c***r-me para o que você quer que eu faça. O blogue é meu, você come e cala-se. Que a danação caia sobre si!

Para mim, sacar é colocar uma coisa dentro de um saco e ressacar é voltar a colocar alguma coisa dentro de um saco quando essa coisa já lá esteve. E PONTO FINAL! PARÁGRAFO!

Agora algo mais extremo e brutal... imagine, uma conversa de velhotas: "Atão Maria da Piedade! Que é que faz o tê filhe agora, (ra)p(a)riga?" "Ai! Maria das Dores! O mê filhe ressaca priga! Recebe tão mal."



É a realidade, existem indivíduos que (julgo eu) são pagos para voltar a colocar coisas dentro de sacos quando essas coisas já lá estiveram. Especialmente se um funcionário tira algo de um saco quando não foi essa a sua ordem e é despedido e vem outro substituí-lo que recoloca essa coisa nesse saco, ou seja ressaca, é promovido a ressacador, porque de repente a empresa repara que fizeram todos a mesma porcaria, a sério, é impressive.


Sinceramente,
Luíz Vasconcelos D'Andrade
Domingo, 10 de Abril de 2011

P.S.: Um bem-haja para os funcionários que recolocam coisas dentro de um saco corrigindo a m***a que outro néscio fez.


(Nenhuma das imagens usadas me pertence)

domingo, 27 de março de 2011

Robin dos Bosques

Luíz D'Andrade, mais uma vez ao vosso dispor neste horrível Domingo, dia 27 de Março de 2011, e mudou a hora. Estão 17ºC em Lisb... ok... Estava a entusiasmar-me.

Foi num dia desta semana que me lembrei do porquê de adorar o Inverno. A graciosa Primavera disse à mãe natureza para me trazer uma das suas mais detestáveis criaturas. Adivinharam. Uma melga. Não um simples mosquito, mas uma pavorosa melga. Para além disso a Primavera decidiu atacar o meu nariz de Judeu, e as árvores estão a sofrer as consequências. Obrigado à Renova pelo fornecimento de tissues.



Estou a gozar, estou-me a c%&#r para os gajos da Renova, nem sei porque postei o logótipo deles, eles não me fornecem nada, pago pelos lenços deles de qualidade medíocre como outro cidadão qualquer.

Hoje vou falar sobre alguém, que não sei se vos interessa, mas na minha opinião é uma personagem interessante, e surgiu-me esta ideia quando estava a ficar depressivo porque não sabia sobre o que escrever hoje, estava mesmo em apuros, gritei para mim: "Ai! Ai! Ai!" Espero que gostem deste artigo, que será muito triste, isso vos garanto.

Em 3, 2, 1:



Não foi por acaso que coloquei aqui esse desenho alheio de um ser humano do sexo masculino com uma barba bem tratada, um chapéu peculiar e um arco, preparando-se para disparar uma flecha. Provavelmente ele não gosta de gente ignorante como você e por isso quer mágoa-lo gravemente. Porque digo do nada que você é ignorante? Porque se não o fosse já tinha percebido que me refiro ao Robin dos Bosques.

Mas não é por causa de sua miserável pessoa que ele está a postos para disparar uma seta, descanse. Ele até gostava imenso de gente ignorante, ao que parece, era um homem do povo, o povo ignorante. Ignorante por ser católico, só isso. (Esta doeu)

Com recurso ao pleonasmo inútil, vou explicar-lhe quem foi, se é que existiu, Robin dos Bosques:

Robin Hood dos Bosques e dos arvoredos extensos e bastos, foi e por isso era, um herói heróico, mítico e lendário, inglês, e como se não bastasse, habitante da Inglaterra, mais precisamente, para ser mais exacto, na Floresta e mata espessa e de grande extensão de Sherwood. Era um fora-da-lei clandestino. Era habilidoso e, por tanto, hábil no uso, assim como na utilização de arco e flecha. Tinha um bando de amigos com quem partilhava amizade que o ajudavam auxiliando.

Robin dos Bosques adorava e gostava bastante de vaguear e andar sem um rumo certo e exacto pela Floresta. Ele estimava prezando a liberdade, assim como um sinónimo qualquer de Liberdade. Todos o conhecem sabendo quem ele foi, por roubar furtando os ricos afortunados. Depois, esse dinheiro valor representativo de qualquer quantia, oferecia dando, segundo reza contando a história, aos pobres paupérrimos.

Basicamente e... ok, acabou-se findando aqui o pleonasmo tautológico. Como estava a tentar fazer entender, basicamente é o que há para saber sobre Robin Hood, o resto são pormenores menores (Aha!). Ladrão, Anarquista, Generoso e Habilidoso. E por vezes uma raposa antropomórfica.



Só uma raposa antropomórfica para estar com uma cara extremamente contente quando se prepara para usar o seu arco e flecha com o objectivo de magoar alguém. (Que ódio!)

E depois deste momento infantil vem a parte opinativa, ou seja, a parte relevante deste Domingo. Esta vai doer. Até a mim.

Eu até gosto da personagem do Robin dos Bosques, uma personagem generosa e justa. Mas e se essa generosidade e justiça são fruto de algo não tão bom? A sua intenção parece boa, roubar aos ricos para dar aos pobres. Mas e se não for essa a realidade? Bem, para mim é igual porque simpatizo com Stuart Mill.

Tendo em conta que o ser humano raramente tem medo de admitir uma realidade inconveniente, e o meu problema psicológico de não poder ver um relógio à frente sem pouco depois eu ser o único a saber dele, levou-me a pensar em algo. Pobre Robin dos Bosques. Pois é. Robin dos Bosques o Cleptomaníaco.

E se na verdade ele não roubava porque queria, mas a sua mente obrigava-o a fazê-lo? E quando dava por si cheio de fortuna, um remorso doloroso corroía-o por dentro e pensava para si: "F$%#-se! A m%&#a que eu fui fazer! OH QUE C$%&#LHO MAIS À P#&A DA MINHA VIDA! QUE C#&A QUE TU ÉS ROBIN! QUE C$#A QUE TU ÉS!" E depois dizia para si: "Vou mas é dar esta m$#%a toda aos malcheirosos dos pobres".

(Bem, é melhor pessoa que eu. De todos os relógios que roubei só devolvi um.)

Um cenário triste. A generosidade de Robin dos Bosques, fruto do remorso. Mas não deixa de ser generosidade. Um bem-haja, ou bem-houve, ou bem-houve-se-exististe para ti Robin.

"Ridículo" diz você. Pois eu um dia deixo de lhe mandar danar-se e mando-lhe fazer uma coisa com menos classe. Já chega, F%&A-SE! E isto não é um substantivo!

Sinceramente,
Robin... *cof cof cof* Luíz D'Andrade
Domingo, 27 de Clept... *cof cof* *cof cof cof* *puxa um pouco de escarra e cospe no chão* Março de 2011

P.S.: Um bem-haja para todos os cleptomaníacos que devolvem as coisas que roubam ou as oferecem a necessitados. E obrigado ao dicionário da priberam por me ajudar a construir pleonasmos.

domingo, 20 de março de 2011

Redes Sociais

Hoje, Domingo, dia 20 de Março de 2011, mais uma vez, eu, Luíz D'Andrade mas não Luis, marco presença no meu blogue para opinar sobre um determinado assunto, de que provavelmente você não quer saber, mas eu vou fazê-lo na mesma, e vai ser extremo.

Ontem, um tipo pacífico como eu, teve que usar linguagem agressiva, como só no Norte se faz, com um senhor que estava semi-embriagado a fazer-me, aparentemente inconscientemente, uma lap-dance, ou melhor, uma face-dance, visto que eu estava sentado apreciando o espectáculo de um conjunto musical que toca covers de rock, e o indivíduo colocou-se à minha frente, e por pouco que não estava a roçar o seu traseiro na minha face. Devido aquele homo-erotismo, com o qual não tenho nada contra pois sou a favor da igualdade, estar-me incomodar fisicamente, lá fui obrigado a impor-me. Mas fiquei com pena do senhor, pois parecia o Marco Paulo à uns anos.

Mas não é sobre o clone do Marco Paulo especialista em danças homo-lascivas que vou opinar neste triste Domingo. Vou opinar pois então sobre as Redes Sociais.


Para ter a certeza de que sabe do que estou a falar, copiado da Wikipédia:

«Uma rede social é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores e objectivos comuns. Uma das características fundamentais na definição das redes é a sua abertura e porosidade, possibilitando relacionamentos horizontais e não hierárquicos entre os participantes. "Redes não são, portanto, apenas uma outra forma de estrutura, mas quase uma não estrutura, no sentido de que parte de sua força está na habilidade de se fazer e desfazer rapidamente."»



Portanto, é de senso comum, e explico-o de quaisquer maneiras porque não sei se você é incomum, que uma rede social é algo do género Facebook, Myspace, Hi5, Orkut,... whatever...

Basicamente, espaços onde estão registados vários utilizadores, que "cuscam" a vida dos seu amigos, que eles próprios expõem, e comentam as suas fotos centenas de vezes, por vezes criando conversas nessas mesmas fotos, e acabam por comentar os excelentes resultados do S.L.B. e acham que isso é trés chic.

O que também acham, especialmente no caso desta nova espécie que evoluiu das cachopas a que se dá o nome de pitas, e como esta observação sobre pitas foi bastante extensa agora acho que a leitura ficaria incoerente se não tivesse adicionado esta cómica "fora de tudo" observação sobre a incoerência como desculpa para recomeçar o discurso

O que também acham, as pitas, trés chic, é copiar a sua informação pessoal de todas as outras raparigas, mudando apenas nome, idade e localização e no fim dizer-se irreverente e original. E criar listas das amigas delas chamando-as de, "as importantes" ou algo do género. E depois criam gangues de amigas do género, "-gangue das TSFPM♥". Elas também são teimosas, não há nenhuma que diga na sua informação pessoal que não é teimosa.

Também é trés chic ter montanhas colossais de amigos que nunca viram na vida e desejar-lhes parabéns de qualquer maneira, porque a rede social onde estão inscritos os lembrou de tal. É um pouco hipócrita da minha nobre parte dizer que os outros têm amigos desconhecidos quanto também os tenho, mas não são montanhas colossais, são colinas pequenas.

As pitas são também facilmente persuadidas por pedófilos. Como mostra imagem abaixo, em cada 9 utilizadores, 1 é pedófilo. Não é que tenha lido isso como uma interpretação oficial da imagem em algum lado, mas é a única razão que acho plausível para num grupo de 9 bonecos de mãos dadas e apenas um estar de vermelho.



De qualquer das maneiras, e para variar, não me conformo com essa definição demasiado simples de rede social. E não me conformo especialmente porque sou português. Portugal! Nossa nobre nação, um País com tanta história de pesca! O meu Pai adora pesca, o meu avô pesca adorava. E tive que mencionar o meu Pai porque ontem foi o seu dia.

Já chegaram lá? EXACTO! Usar Redes Sociais como as mais inovadoras redes de pesca. As extremas, as brutais, as lindas, as belas, as formosas, as funestas, as nefastas...("Funestas e nefastas?" Pergunta você. Pois eu tenho esperança que você se dane e deixe de arruinar as minhas opiniões, por amor de Deus, eu adjectivei as redes sociais de pesca como lindas, belas e formosas, porque não comentou antes esses adjectivos? Nem sei porque se dá ao trabalho de ler as minhas opiniões para fazer essas intervenções ignóbeis.) AS REDES SOCIAIS DE PESCA!

Pois é, várias pessoas aleatórias ligadas por cordas a tagarelarem umas com as outras a comentarem-se, a fazerem-se amigos, a jogar Farmville, e para além disso, o mais importante, contribuir para a actividade piscatória em Portugal!

Quanto bacalhau, sardinha ou atum apanharão essas redes sociais nos nossos mares?

Sinceramente,
Luíz D'Andrade
Domingo, 20 de Março de 2011

P.S.: Se estiveres a ler isto clone do Marco Paulo, desculpa.

domingo, 13 de março de 2011

Unicórnios

Mais uma vez, ocupo parte de uma tarde Domingo, para redigir uma opinião sobre um determinado tema. Provavelmente este tema pareça um pouco ridículo, devido à maneira como adjectivam os unicórnios, associando-os sempre a algo "fofinho" e "querido", isto é, se eles existissem.

Antes de que qualquer opinião seja escrita, até porque não sei até onde é que vai a sua profunda ignorância e "calhauzisse", passo a explicar o que é um Unicórnio.

Ora uni- de um somado a -córnio de corno, atenção, corno neste contexto não pretende apontar um homem demasiado idiota que é traído por uma mulher, ou por a mulher ser demasiado pega, mas também se o homem decidiu relacionar-se seriamente(mesmo que o sério conte só para ele) com uma rameira, oferecida, galdéria, é de facto discriminável a idiotice desse senhor.

Voltando ao tema, acho que sua excelência consegue notar que unicórnio tem de ser algo que possua apenas um corno.

Ora um unicórnio é um animal mitológico, mais precisamente um cavalo com um chifre na sua testa.

Marianna Mayer, uma escritor do sexo feminino (pelo que se pressupõe que não deve ser grande coisa), escreveu em The Unicorn and tha Lake que: "O unicórnio é a única besta fabulosa que parece não ter sido criada a partir do medo do Homem. Nas suas mais antigas referências, ele é feroz, no entanto bom, e solidário, mas sempre misteriosamente bonito. Ele só podia ser capturado a partir de meios injusto, e o seu único chifre é dito que neutraliza o veneno."

Obviamente que algo assim só podia ter sido escrito por uma mulher... No entanto em maior parte das histórias desses "bicharocos" eles são sempre dóceis e fofinhos.

Mais uma vez, eu, Luíz D'Andrade, não me conformo! Século XXI e a história continua sempre aceite da mesma maneira... E eu que vim de há umas boas dúzias de anos atrás.

A minha opinião é que os Unicórnios são cavalos com um corno! Ainda que achem os cavalos fofinhos tudo bem, mas não, fofinho é um cavalo normal, mas com um corno, vejam só o valor da m**da do corno! Quanto aos cavalos sem um corno ou os ignoram, ou os tratam mal, ou os metem em corridas, ou montam neles e até no caso dos mais perversos, "montam" neles. Fariam isso com um unicórnio se eles existissem? Bem... provavelmente os perversos também os "montariam".

Mas a sério, dê mais atenção ao cavalo vulgar, e que na verdade é o único que existe, se quiser discriminar lusitano de outra tipo é consigo, mas os unicórnios têm um corno, raios! Aquilo não é para ser fofinho! É para magoar, abrir buracos em vocês! Roubar a virgindade às vossas filhas talvez! Sodomizar-vos com o seu majestoso corno!



Repare como a besta atrai mulheres sensuais, tão burras que elas são! Aquilo pode rasgar-lhes a genitália e a partir daí nunca mais poderem vir a ter um filho! E quem sofre é o Estado, sem putos para mais tarde serem seus escravos. E olhem para a cara do unicórnio, a apatia cruel! A APATIA CRUEL!



Acabou de conferir sofrimento a um ursinho e continua na sua, nem se quer se esforça por tirar o urso do seu corno. Lá por ser cor-de-rosa não é menos malevolente que os outros, apenas mais gay. Eles são o mal em forma de equídeo senhores!

O corno do unicórnio serve para magoar, não para neutralizar veneno, não confiem nas mulheres, mas sobretudo, não confiem nos unicórnios se eles um dia sequer pensarem em existir...

Com indignação perante este mundo, sinceramente
Luíz D'Andrade
13 de Março de 2011

P.s.: Tenham um belo Domingo sem unicórnios.


(Todas as imagens foram encontradas no google, como conseguinte, não são minhas)

domingo, 6 de março de 2011

Leite Materno

São então 14:10 do dia 6 de Março de 2011, e têm mais uma vez com vocês, Luíz D'Andrade, não Luis! NUNCA LUIS!

Está uma horrorosa tarde de Domingo, mais depressiva que a própria depressão, mas pelo menos tenho direito a 3 dias de Férias de Carnaval. Ontem já fui provar um pouco dessa decadente festividade, quero dizer, até lhe acho piada, mas em qualquer bar ou taberna onde um homem queira se sentar para beber um pouco de chá de cevada e procurar imaginação para escrever, a música brasileira reina... e é a pior coisa que já ouvi... vem um homem de casa onde podia apreciar um pouco de Vivaldi, Bach, Mozart, Verdi, Tchaikovsky, Wagner, Blind Guardian, Children of Bodom, Opeth... para sair à rua, ir a um bar, e ter que levar com o lado mais pútrido da música... Enfim...

Hoje escrevo uma opinião sobre o Leite Materno:

O leite materno é o leite que a mulher produz para dar ao seu rebento com recurso à, até então chamada, acção de amamentar. A progenitora coloca a cabeça da criança perto de um dos seus seios e este suga o leite da sua mãe.

Para quem não sabe o que é Leite:


Simples, e assim tem vindo a ser desde há um bom pedaço de tempo. E eu, inconformista como sou, proponho algo, digamos, um pouco diferente e mais além, e até um pouco rude e imoral. Ora, por que não comercializar o leite materno! Ah, é imoral... Mas pensemos de outra maneira. Afinal, o que passou pela cabeça do Homem quando viu uma vaca pela primeira vez? De certo que não foi: "Ora bem, a vaca tem ali leite..." Quanto muito foi algo mais do género: "Opah! Que aquele bicho tem o dobro dos seios da inútil da minha parceira... vou mas é acaricia-los."

Pois é, tudo começou com a perversão do Homem, as inúmeras bilhas de leite até hoje enchidas são apenas um efeito secundário. Então, sinceramente, responda-me, o que é mais imoral? Vender o leite de uma mulher que consente vende-lo devido às péssimas condições do nosso Portugal actual e ela ainda fica a ganhar uns trocos, ou praticar bestialidade com uma vaca que só vê o touro um par de vezes por ano?

Há que usar cabeça senhores! E então, por que não um bom de um queijinho de mulher do norte? A sensualidade que não é, comer um queijinho de uma bonita senhora do norte? Agora o problema é, se na verdade a senhora não é assim tão bonita e ande em má vida...



Mas que interessa? Portugal ficava a ganhar, até tinha mais um produto para exportar, bem, até os outros se aperceberem do nosso glorioso feito e começarem a fazer o mesmo... já temos aqui os chineses a vender roupa de baixa qualidade a baixos preços, depois viriam para aqui, a baixos preços também, vender leite e QUEIJO, de mulher do leste.

Então e o queijo fresco? Um bom de um queijo fresco de mulher? Ali numa carcaçazinha de pão... hmmmm tão agradável ao lanche. E a pensar na bonita mulher que verteu o leite para aquela queijo ser produzido, ou pelo menos imaginar que de facto a mulher era bonita, por exemplo, imaginar que foi a Megan Fox que verteu aquele leite, mas se foi a Lili Caneças...

Eu até já prevejo a sua opinião sobre a minha opinião: "Muito bonito, muito bonito, mas leite materno é bom mas é para os bebés..." ou "VOCÊ É DOENTIO!". Estou mais confiante na segunda hipótese. Sabe o que lhe digo? Nem queira saber, mas eu digo na mesma. Eu quero é você se dane. Afinal quem não ia gostar de um leite materno com umas três colherzinhas de Nesquik?

Sinceramente,
Luíz D'Andrade


Domingo, 6 de Março de 2011

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Centro das Atenções

Centro das Atenções

Nesta horrorosa tarde de Domingo vou exprimir educadamente a minha opinião sobre a expressão "Centro das Atenções". Opinião que tem vindo a ser formulada desde sexta-feira à tarde, e surgiu numa actividade do quotidiano que infelizmente nem todos podem usufruir (para desagrado dos que os rodeiam), o DUCHE (DOUCHE)! Também só passou a ser um hábito do meu dia-a-dia assim que saltei do século XVIII para o século XXI, e isto é verdade, se não chamava-me Luis.

Ora porque raio é que eu formulei uma opinião sobre essa insultuosa expressão durante o duche? Sim insultuosa... "Eish, meu vê só aquele dread, z0rb o gajo vê-se mesmo que curte bué ser o centro das atenções" e diz o outro "Népia, népia eu curto bué o bacano" e diz o insultador "Buéda!"... Ai... como o vocabulário dos seres humanos tem vindo a cair cada vez mais na decadência... ainda me lembro quando farmácia era com "ph" e egito com "p", filhos da uta.

Ok, agora que expliquei porque é que a expressão centro das atenções é insultuosa, é hora de explicar porque formulei uma opinião sobre a expressão no duche. Caros, admitam, tomar duche é muito aborrecido... sempre a mesma coisa, shampoo, ensaboadela, amaciador, esfregar, esfregar... bem, como já decorei a sequência, enquanto a faço vou filosofando.


Finalmente, a minha opinião sobre Centro das Atenções: começo por apontar:

centro

(latim centrum, -i)

s. m.

1. Ponto central equidistante de todos os pontos da circunferência ou da superfície de uma esfera.

2. Parte central.

3. Linha que divide uma superfície em duas partes iguais.

4. Lugar de maior movimento e onde de ordinário se tratam certos negócios.

5. Actor!Ator que representa personagens de idade.

6. Agrupamento dos principais influentes de um partido.

7. Casa em que se reúnem.

8. Polít. Conceito genérico que designa um conjunto de partidos, agentes políticos e população que partilha doutrinas, ideologias, orientações ou princípios considerados como estando, espectro político, entre a direita e a esquerda.

centro comercial: espaço comercial onde se encontra um conjunto heterogéneo de lojas.


da

contr.

contr.

Contracção da preposição de e do artigo ou pronome a.


atenção

(latim attentio, -onis, aplicação, esforço, cuidado)

s. f.

1. Tensão de olhar, de ouvir e de ter concentração mental para compreender o que se passa.

2. Silêncio e consideração com que se ouve ou observa.

3. Acto de atender ou de se ocupar de. = cuidado, zelo

4. Acto ou gesto educado ou gentil. (Mais usado no plural.) = cortesia, delicadeza, urbanidade

5. Acto ou efeito de considerar algo ou alguém. = consideração

interj.

6. Expressão usada para pedir concentração ou cuidado em relação a algo.

à atenção de: com determinado destinatário.

chamar a atenção: fazer com algo que seja notado ou destacado (ex.: chamo a atenção do público para o que se segue; este vestido chama muito a atenção).

chamar à atenção: fazer uma crítica ou um reparo (ex.: chamou o filho à atenção).


in priberam



Não pretendo sequer comentar as definições de "centro", "da" e "atenção", apenas acho que são 3 palavras demasiado eruditas para o vosso podre vocabulário, e assim ao menos tenho a certeza que me percebem, agora já sabeis: Centro = Ponto central equidistante de todos os pontos da circunferência ou da superfície de uma esfera..


Agora é que vai... a opinião:

O Centro das Atenções é o idiota que se esforça demasiado para conseguir com que os outros olhem para ele. Meios para o conseguir: Tentar parecer culto (e muitas vezes falhar), ingerir álcool (e vomitar em cima daqueles e daquelas que o indivíduo pretende que lhe atendam), mostrar a genitália(...), fazer pelvic thrust dance, tomar uma atitude homossexual, etc.

Geralmente o objectivo é que os outros o achem "fixe", ou conquistar o coração da pessoa amada, quando é bem mais fácil usar clorofórmio.

Demasiado simples, repudio essa ideia, eu prefiro pensar de uma maneira mais além, temos um Centro de Saúde, Centro de Juventude até Salas de chuto. (E você diz: "O que é que salas de chuto tem a ver com centros?" Pois eu quero é que você se dane!)

Imaginemos só como contribuiria para uma utopia a existência de um Centro das Atenções, onde se dirigem todos os deprimidos, pagando fortunas para um profissionalizado em ouvir a miséria de que ninguém quer saber da vida de cada um, os ouvir... Ao chegar a casa a esposa do ouvinte de misérias pergunta-lhe (sim porque que com o número de deprimidos neste mundo, ele deve ser endinheirado, logo tem esposa): "Então como foi o teu dia de trabalho?" E o marido responde-lhe: "Podemos dizer que o meu dia de trabalho... foi uma tristeza... ahah! Agora traz-me uma cerveja, fria desta vez, sua inútil!"

Até podíamos criar uma call center das atenções, para quem está demasiado deprimido para sair de casa.
Enfim, caso esteja demasiado deprimido para sequer pegar no telefone... são várias as maneiras de cometer o suicídio, ninguém lhe impede de o fazer. A não ser que esteja até demasiado deprimido para se suicidar...

Por isso, se está vestido com um robe, a olhar para o computador, com os olhos vermelhos, com uma dor de cabeça dos diabos, com um cinzeiro cheio de cigarros que insiste em não despejar, com um banho por tomar à cinco dias, com barba por fazer (ou buço se for mulher portuguesa pura)... bem, acho que a sua preguiça e depressão deve ser demasiado grande para tomar iniciativa num projecto em prol do desenvolvimento de um centro das atenções, mas enfim...

Sinceramente,
Luíz D'Andrade (Dominique Martinho)


Domingo, 27 de Fevereiro de 2011

O Limite do Universo

O limite do Universo

Se for na sua nave ultra-mega-super-espacial a voar à procura do limite do Universo, há-de chegar a uma determinada altura em que chocará contra um vidro. Se for a uma velocidade suficiente ou se possuir um black & decker para quebrar o vidro (ou vá, um machado ou uma marreta, mas giro, giro era um black & decker) será sugado para a uma sala branca e o vidro reconstituir-se-á atrás de si e desaparecerá. Aparentemente, poderá andar infinitamente sem chocar contra nada, mas a verdade é que irá encontrar uma parede pintada com elefantes cor de rosa... Pode verificar na bíblia... logo a seguir à parte de jardinagem. Eu li-a toda!


Sinceramente,
Luíz d'Andrade (Dominique Martinho)

Domingo, 26 de Dezembro de 2010