domingo, 11 de março de 2012

Mendigos

Boa tarde caros leitores, após meses sem escrever, venho desiludir-vos com uma opinião extremamente curta sobre mendigos. Como devem saber, eu sou Luíz Vasconcelos D'Andrade, Vasconcelos da parte do pai, e D'Andrade da parte do pai também, o meu pai batia na minha mãe porque a achava uma pelintra e mantinha-a escondida numa cave para que eu nunca tivesse de olhar para a fronha nojenta dela. Entretanto morreu porque o meu nobre pai esqueceu-se de a alimentar. Nunca vi sequer o seu cadáver, nem houve funeral... Há quem diga que ela não existia e eu nasci através de reprodução assexuada pelo meu pai... Tou a gozar com vocês! Tive uma família vulgar e banal, vão-se f... Mas eram outros tempos, eu fui um filho indesejado por isso calçavam-me sempre um número abaixo porque saía mais barato...

Vamos lá então falar de mendigos, acho-os uns escovas, sempre de mão estendida como se fossemos os culpados pela miséria deles, sinceramente... Se querem acabar com o problema das pessoas sem casa em Portugal ou no mundo... Epah... Uma m#$&a de um pontapé no focinho desses pobrezinhos resolve o assunto, eles já estão tão consumidos por heroína, cocaína, trapaçaína, etc., que já nem sentem nada e é menos um imundo a ocupar espaço na rua...

É que nem sei de que se queixam, a maioria das pessoas gostava de poder comer todos os dias fora, já eles vivem todos os dias esse luxo e nunca lavam a loiça... Também o estabelecimento onde adquirem a comida é sempre o mesmo... Contentor do lixo...

Também me questiono quem são os verdadeiros ricos... Serão eles que possuem o mundo inteiro ao seu dispor para dormir ou os chamados grande proprietários com herdades com uns miséros kilómetros? Fóque Ófeh feios!



(Comam lá esse lixo degradante seus porcalhões)


Sinceramente,
Luíz Vasconcelos D'Andrade
Domingo, 11 de Março de 2012


P.S.: Se este texto te parece ofensivo e de mau gosto provavelmente és um mendigo ou um trapaça campónio. ~


(A imagem usada não me pertence)